Como a temperatura de armazenamento afeta os níveis de vitamina em amostras de tecido?

Um estudo realizado por um grupo de cientistas da Tufts University e da Rush University, nos EUA,  mostrou como as amostras de tecido cerebral sofreram alterações nos níveis de vitamina D e menaquinona-4 quando armazenadas por mais de 6 anos a -80°C.

No estudo, o grupo de cientistas demonstrou como 25 (OH) D3 e MK4 parecem ser estáveis no tecido cerebral de adultos mais velhos armazenados a -80°C por até 6 e 9 anos, respectivamente, mas não por mais tempo. O tempo de armazenamento do freezer deve ser considerado na concepção e interpretação dos estudos que usam tecido cerebral arquivado. Embora este estudo tenha testado apenas o tecido cerebral, é comprovado que isso também afeta outros tipos de tecido, considerando que o tempo de estabilidade, é diferente de acordo com a amostra.

 

 

A qualidade da amostra de tecido, utilizada para análises posteriores, é um fator importante e depende da coleta e preservação das amostras antes da análise. Idealmente, as amostras são congeladas imediatamente após a coleta, mas se elas forem coletadas no campo, os métodos de preservação adequados podem ser limitados devido à indisponibilidade de recursos. Isso significa que se você precisa manter as amostras de tecido completamente intactas, é necessário armazená-las em temperaturas criogênicas a -150/-170°C sempre que possível.

 

A ARCTIKO, referência mundial e especialista em refrigeração, recomenda que as amostras de tecido sejam armazenadas nos freezers criogênicos com sistemas de resfriamento duplo para armazenamento por longo período. Já os freezers ARCTIKO modelo  ULUF ou ULTF que atingem -86°C, podem ser utilizados durante o processo de estudo no próprio laboratório.

 

Para maiores informações sobre a linha completa de equipamentos da ARCTIKO entre em contato através do contato@steq.com.br.

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